The End of Violence (1997) (80)
Wim Wenders… costumava gostar dele, acontece-me bastante. Em português “Crimes Invisíveis”. Realizado por Wim Wenders.
☆ ☆ ☆
The Power of the Dog (2021) (81)
Notou-se alguma expectativa relativamente a este filme, porque Jane Campion já não realizava há 12 anos, mas francamente, é uma realizadora assim tão importante? Lembro-me de ter gostado de “O Piano” que vi no cinema seguramente em 1993 e depois, nada. E este filme não é mau, a certo ponto pareceu-me ter potencial para ser bem pior, mas também não é bom. Benedict Cumberbatch fez-me lembrar um Matthew McConaughey mas fraquinho (talvez esteja a ser injusto), o casal Kirsten Dunst e Jesse Plemons, muito mediano. Há uma ambiguidade presente que talvez seja pouco ambígua para o meu gosto, a história dá uma volta e o melhor acaba por ser Kodi Smit-McPhee, o grande protagonista, a inteligência em movimento. Em português “O Poder do Cão”. Realizado por Jane Campion.
☆ ☆ ☆ ½
The Card Counter (2021) (82)
Não vai realmente a lado nenhum, mas manteve-me a atenção todo o tempo. Gostei bastante e há algo de cinematográfico nos casinos. A banda sonora também não é mesmo nada má e claro que depois descobri porquê, é de Robert Levon Been, um dos Black Rebel Motorcycle Club. Em português ridículo “The Card Counter: O Jogador”. Realizado por Paul Schrader.
☆ ☆ ☆ ☆
2046 (2004) (83)
Visualmente característico, com as suas cores fortes e estilizadas, como os outros filmes deste realizador, também a característica busca do amor que me pareceu perigosamente mais do mesmo. Realizado por Wong Kar-Wai.
☆ ☆ ☆ ½
Le Mystère Henri Pick (2019) (84)
Em português “A Biblioteca dos Livros Rejeitados”. Realizado por Rémi Bezançon.
☆ ☆ ☆ ½
Certain Women (2016) (85)
Não sou grande apreciador de filmes que não passam de curtas metragens coladas umas às outras, supostamente com um tema comum. Realizado por Kelly Reichardt.
☆ ☆ ☆
Le Brio (2017) (86)
Acabei o ano a ver um filme cujo trailer me chegou por engano, enviado por uma amiga via Whattsapp. Depois lembrei-me que alguém me tinha falado deste filme talvez até em 2017, comparando-me de forma que me terá parecido pouco elogiosa com o professor Pierre Mazard (magnífico papel de Daniel Auteuil), enfim, dali nunca vieram propriamente rasgados elogios a nada e se um dia eventualmente tal aconteceu, arrependi-me imenso de não me ter fingido morto logo no dia seguinte. Em minha defesa, não só não falo tão bem como o professor, como nunca fui tão obnóxio. Mas o filme, très bien! Em português “O Poder da Palavra”. Realizado por Yvan Attal.
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