
— It’s not going to be easy.
The Barefoot Contessa (1954), realizado por Joseph L. Mankiewicz.
— It’s not going to be easy.
The Barefoot Contessa (1954), realizado por Joseph L. Mankiewicz.
To me, a book is a fairly obvious metaphor for a human body: aside from the fact that it has a spine, it’s also bigger on the inside than it is on the outside, and it can harbor secrets. One can either be put off or invited into it depending on how it’s structured and what’s offered as the point of entry. It can affect how the whole story is felt. I like books. They’re my life.
—Chris Ware
— E pensei, na sorte que tive em ter encontrado e vivido com uma mulher como ela.
— E também pensei que… Que nunca estive à altura… da oportunidade que a vida me tinha dado.
Les Choses qu’On Dit, les Choses qu’On Fait (2020) de Emmanuel Mouret.
— Alguma vez consideraste que não é o homem que desiste da vida… mas a vida que desiste do homem?
Primeiro episódio de Drømmeren (2022) criado por Dunja Gry Jensen.
— A vida da maioria das pessoas, que é senão um rastro de destroços?
— Cada dia, mais e mais destroços.
— Longos rastros de destroços, sem nada que os limpe, até finalmente vir a morte.
— Suponho… que o desespero silencioso, domine grande parte das vidas…
Suddenly, Last Summer (1959) de Joseph L. Mankiewicz.