Phoenix (2014) (101)
Realizado por Christian Petzold.
☆ ☆ ☆ ☆
The Sea of Trees (2015) (102)
Em português “O Mar de Árvores”. Realizado por Gus Van Sant.
☆ ☆ ☆
Hvítur, Hvítur Dagur (2019) (103)
Em inglês “A White, White Day”. Realizado por Hlynur Pálmason.
☆ ☆ ☆ ½
Heojil Kyolshim (2022) (104)
Os filmes coreanos têm um formalismo estético que me espanta, tudo super rigoroso. As cores saturadas são extraordinárias e os actores, magníficos, com sequências incríveis e pontos de vista inesperados. Em português “Decisão de Partir”. Realizado por Park Chan-wook.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Black Bear (2020) (105)
Em português “Urso Negro”. Realizado por Lawrence Michael Levine.
☆ ☆ ☆
Martha Marcy May Marlene (2011) (106)
Nós sabemos parte do que aconteceu, mas a irmã de Martha e o seu marido não, nem ela lhes diz. E a dificuldade aqui é confrontar o comportamento deplorável dela, com as razões eventualmente justificadas para tal e que acabam por colher a nossa simpatia — entre as escolhas que se fazem e o eventual azar. Mas, atravessar a situação do casal, o crescendo de emoções cada vez mais descontroladas, seria difícil para qualquer um, o que está muito bem ilustrado pela existência permanente de uma atmosfera inquieta e tensa que já tinha visto no “The Nest“. O final está muito bom e para primeiro filme de Sean Durkin, dificilmente seria melhor. Elizabeth Olsen, também aqui no seu primeiro filme, é sensacional. Tem uma beleza que consegue ir da realeza à vagabundagem, na minha modesta opinião completamente desperdiçada nos filmes Disney/Marvel posteriores. Realizado por Sean Durkin.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Supai no tsuma (2020) (107)
Em português “Mulher de Um Espião”. Realizado por Kiyoshi Kurosawa.
☆ ☆ ☆ ½
She Dies Tomorrow (2020) (108)
Realizado por Amy Seimetz.
☆ ☆
Play (2011) (109)
Mais do que astuto como diz na sinopse, é um filme corajoso, no ambiente de intolerância woke que cada vez se vive mais. Mas é estranho, quase integralmente em planos longos com a câmara fixa, muitas vezes sem ter a acção enquadrada, mas que vamos acompanhando pelas palavras e os sons. É um filme perturbador com uma ou duas coisas que gostaria de “desver”. Realizado por Ruben Östlund.
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Mita Tova (2014) (110)
Em português “A Festa de Despedida”. Realizado por Tal Granit e Sharon Maymon.
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Das Vorspiel (2019) (111)
Gostei, mas a tensão familiar de Anna (Nina Hoss) que é transversal desde o pai, ao marido e ao filho, não se consegue entender a sua profundidade. É assim, porque é assim. A relação com o filho e as suas atitudes, com consequências desastrosas, é de uma frieza assinalável. Nina Hoss, magnífica, como sempre. Em português “A Audição”. Realizado por Ina Weisse.
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