Welcome (2009) (78)
Em português “Welcome — Bem-vindo”. Realizado por Philippe Lioret.
☆ ☆ ☆ ☆
Qualcosa di Nuovo (2016) (79)
Em português “Algo de Novo”. Realizado por Cristina Comencini.
☆ ☆ ½
To Die For (1995) (80)
Em português “Disposta a Tudo”. Realizado por Gus Van Sant.
☆ ☆ ☆
Love Jones (1997) (81)
Realizado por Theodore Witcher.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Le Bleu du Caftan (2022) (82)
Em português “O Azul do Cafetã”. Realizado por Maryam Touzani.
☆ ☆ ☆ ½
Metroland (1997) (83)
Baseado na novela homónima, publicada em 1980, o primeiro livro de Julian Barnes. Realizado por Philip Saville.
☆ ☆ ☆ ☆
Psykos i Stockholm (2020) (84)
Em português “Psicose em Estocolmo”. Realizado por Maria Bäck.
☆ ☆ ☆
Laurel Canyon (2002) (85)
É um filme algo básico e já visto, aquele romance de quem está junto, mas vai certamente olhar para outro lado ou porque os opostos se atraem ou porque os iguais também se atraem, mas vê-se bem e gostei. E o fim parece-me muito bom. Em português “Atracção Acidental”. Realizado por Lisa Cholodenko.
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Fire of Love (2022) (86)
Documentário muito interessante mesmo para quem já conhece a vida de Katia e Maurice Krafft, com o interesse adicional de ser narrado por Miranda July que fica sempre bem em qualquer lado. Realizado por Sara Dosa.
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Tengo Sueños Eléctricos (2022) (87)
Em português “Tenho Sonhos Elétricos”. Realizado por Valentina Maurel.
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Palm Trees and Power Lines (2022) (88)
Incrível estreia de mais uma jovem realizadora… Um filme extremamente perturbador. Não é para quem tenha filhas. Em português “Nunca Chove Na Califórnia”. Realizado por Jamie Dack.
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Ôtez-moi d’Un Doute (2017) (89)
Os franceses têm super-jeito para misturar drama com o feel good, que resulta em filmes sérios e bem dispostos ao mesmo tempo. Serem todos magníficos actores ajuda muito. Em português “Só Para Ter a Certeza”. Realizado por Carine Tardieu.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
News From Home (1976) (90)
Se alguma vez tive algum fascínio por este tipo de filmes, já não tenho há muito tempo. Realizado por Chantal Akerman.
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