How to Have Sex (2023) (53)
É uma história que acontece todos os dias, está a acontecer neste momento, uma “primeira vez” memorável, com o indivíduo mais imprestável que aparece à frente. Para filme, é pouco, mas o Reino Unido, entre a emigração e nativos deste calibre, tem o futuro assegurado e é brilhante. Em português “How to Have Sex – A Primeira Vez”. Realizado por Molly Manning Walker.
☆ ☆ ☆
The Big Combo (1955) (54)
Costumo gostar imenso de “film noir”, mas este parece-me bastante fraco. Em português “Rajada de Morte”. Realizado por Joseph H. Lewis.
☆ ☆ ☆
Fort Apache the Bronx (1981) (55)
Além de Paul Newman, tem a fenomenal Pam Grier num papel super secundário. Realizado por Daniel Petrie.
☆ ☆ ☆ ½
L’ultima notte di Amore (2023) (56)
Em português “A Última Noite em Milão”. Realizado por Andrea Di Stefano.
☆ ☆ ☆ ½
The Long, Hot Summer (1958) (57)
Em português “Paixões Que Escaldam”. Realizado por Martin Ritt.
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Cat on a Hot Tin Roof (1958) (58)
Em português “Gata em Telhado de Zinco Quente”. Realizado por Richard Brooks.
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Kitoboy (2020) (59)
Em português “Kitoboy – O Salto do Baleeiro”. Realizado por Philipp Yuryev.
☆ ☆ ☆ ½
La Nuit du 12 (2022) (60)
Em português “A Noite do Dia 12”. Realizado por Dominik Moll.
☆ ☆ ☆ ½
Io Capitano (2023) (61)
Filme extraordinário que certamente irá despertar sentimentos e opiniões contraditórias, designadamente a minha, em contradição com quem defende a invasão da Europa por migrantes de todo o lado e anda sempre em luta, contra tudo o que é europeu e civilizacionalmente nosso — e o que é nosso é praticamente desde a roda (passe o exagero) aos medicamentos modernos. Quem quer lutar, tem neste filme muitas sugestões para a luta, em África, designadamente as razões que fazem as pessoas querer sair de lá, dos lugares onde nasceram, onde têm as suas raízes, família e tudo o que conhecem. E se não gostarem, podem ainda lutar contra os traficantes de seres humanos, a corrupção omnipresente, os esclavagistas (literalmente, há mais hoje do que no “tempo da escravatura”), a tortura, a violência sem quartel, a discriminação, o racismo, a falta de cuidados de saúde… Enfim, não falta luta. Mas as “causas” na Europa e no Ocidente em geral, não comportam qualquer risco, portanto lutam de forma empaticamente suicida, pela destruição das nossas instituições — que demoraram séculos a construir — e que em última análise é aquilo que atrai os migrantes — se a Europa fosse o far west, sem rei nem roque, se calhar não vinham. A banda sonora, com música da zona do Senegal e do Mali, é outro triunfo. É um filme que vale a pena ver. Em português “Eu Capitão”. Realizado por Matteo Garrone.
☆ ☆ ☆ ☆ ½