(…) in almost any situation in life the best predictor of what will happen next is what happened in the past under similar circumstances.
—Beau Lotto, Deviate, Weidenfeld & Nicolson, 2018
(…) in almost any situation in life the best predictor of what will happen next is what happened in the past under similar circumstances.
—Beau Lotto, Deviate, Weidenfeld & Nicolson, 2018
Your brain’s past also includes the ecology of your culture. After all, culture itself is simply another product of the brain, a collective manifestation of thought and behaviour, so it too grows and adapts through challenges.
—Beau Lotto, Deviate, Weidenfeld & Nicolson, 2018
We are constantly processing ambiguous information, and then our brain narrows it down a variety of responses to one. We’re often wrong about other people because we incorrectly project meaning on to them. From our brain point of view, fellow human beings are nothing more than sources of highly complex, meaningless sensory information. And yet they are “objects” we have the greatest interest in, passion for, and engagement with. But they continually befuddle us.
—Beau Lotto, Deviate, Weidenfeld & Nicolson, 2018
Nota para o próprio: Este livro anda em volta da tese que que diz que nada tem significado em si próprio, até o que vemos é 90% formado no cérebro e apenas 10% entra pelos olhos dentro. Não é uma perspectiva muito animadora e acredito que seja um assunto que tem sido estudado até à exaustão. Que conheço pessoas que atribuem um significado — e intencionalidade — a virtualmente tudo o que os outros dizem ou fazem e que desse modo erram permanentemente, é um facto.
Entre pessoas mais normais, parece-me que antes de projectarmos (o nosso) significado, o interlocutor disse ou fez algo que em si próprio tem uma razão e um significado, projectado pelo próprio. Que seja difícil perceber à partida qual, admito que sim obviamente — bastaria lembrar-me da arte e das discussões estéreis como são praticamente todas sobre arte, em que doutos projectos de artista e curadores, atribuem a mais variada casta de intenções ao verdadeiro artista, que na primeira oportunidade dirá que não, não teve nenhuma — mas daí a dizer que em si próprio nada tem significado nenhum além do que nós lhe atribuímos, é esticar demasiado um conceito que em boa verdade, não estou a perceber.
Nothing interesting ever happens without active doubt. yet doubt id often disparaged in our culture because it is associated with indecision, a lack of confidence, and therefore weakness.
—Beau Lotto, Deviate, Weidenfeld & Nicolson, 2018
I was reminded of an experiment that several of the addiction researchers I interviewed had told me about — the so-called rat park experiment. It’s well known in the field of drug abuse research that rats in a cage given access to drugs of various kinds will quickly addict themselves, pressing little levers for the drug on offer in preference to food, often to the point of death. Much less well known, however, is the fact that if the cage is “enriched” with opportunities for play, interaction with other rats, and exposure to nature, the same rats will utterly ignore the drugs and so never become addicted. The rat park experiments lend support to the idea that the propensity to addiction might have less to do with genes or chemistry than with one’s personal history and environment.
—Michael Pollan, How to Change Your Mind, Allen Lane, 2018