
—A cada mentira, morre a alma humana um pouco.

Quarto episódio da terceira temporada de Dark.
—A cada mentira, morre a alma humana um pouco.
Quarto episódio da terceira temporada de Dark.
Houve uma moral da história que de alguma forma me terá escapado, entre Nietzsche e o sentido da vida. Ora, Nietzsche li bastante mas já foi há muito tempo e o sentido da vida, enfim…, deve haver algum. E mesmo assim, no fim, toda a gente tem medo de morrer. Criado por Derek Simonds.
☆ ☆ ☆ ☆
Série alemã de ficção científica, original e extremamente bem pensada. Nunca tinha visto as viagens no tempo e os complexos paradoxos que implicam, tratados de forma tão inteligente. A narrativa é intrincada e como seria de esperar, atravessando várias épocas, principalmente 1953, 1986 e 2019 (ou seja, ciclos de 33 anos). Mas os actores nas suas versões mais novas ou mais velhas são tão extraordinariamente parecidos e credíveis que se torna bastante simples seguir a narrativa. O que quebrou de certa forma essa magia foram os miúdos que em certas idades mudam tanto que da primeira para a terceira temporada são menos parecidos consigo próprios para representarem a mesma idade, do que com os seus eus mais velhos.
A única coisa que não gostei realmente foi de um momento sonoro estilizado, que se verifica repetir-se quase no fim de todos os episódios. Acaba por resumir um pouco o que se está a passar, mas acrescenta pouco e a repetição maçou-me. A música é boa, com destaque para Agnes Obel com três passagens. Criado por Baran bo Odar e Jantje Friese.
☆ ☆ ☆ ☆
Criado por Baran bo Odar e Jantje Friese.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Dark.
Criado por Baran bo Odar e Jantje Friese.
☆ ☆ ☆ ☆
Criado por Laura Dern e Mike White.
☆ ☆ ☆ ☆
—Há momentos na vida em que temos de compreender que as decisões que tomamos não afectam apenas o nosso destino.
Sexto episódio da segunda temporada de Dark.
Acreditamos que o tempo é linear.
Que procede eternamente, uniformemente. Até ao infinito.
Mas a distinção entre passado, presente e futuro não passa de uma ilusão.
Ontem, hoje e amanhã não são consecutivos, estão ligados num círculo interminável.
Está tudo ligado.
Primeiro episódio da primeira temporada de Dark. Sequência vagamente baseada na teoria da relatividade de Einstein.