Juniper (2023) (114)
Em português “Avó”. Realizado por Matthew J. Saville.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Watashi Ga Suteta Onna (1969) (115)
Em português “A Mulher que Eu Abandonei”. Realizado por Kiriô Urayama.
☆ ☆ ☆ ½
Sie Sagt. Er Sagt. (2024) (116)
O filme não é mau, mas tem uma espécie de tom didáctico que acaba por maçar. O que é interessante na história, toda ela passada na sala do tribunal, é que o réu acaba naquela situação sendo confessadamente, o amor da vida da autora e, sendo ela, igualmente de forma declarada, o amor da vida dele. Eu antigamente, achava espantoso isso ser insuficiente. Mais central ao argumento, são as versões diametralmente opostas, uma terá de ser evidentemente mentira, mas nenhuma delas será inteiramente verdade. Acaba por ser tudo bastante triste. Em português “Troca de Acusações”. Realizado por Matti Geschonneck.
☆ ☆ ☆ ½
The Land of Steady Habits (2018) (117)
Normalmente consigo perceber se gosto de um filme apenas pelo cartaz — digamos, 80% das vezes. Deste, além de o cartaz me ter chamado a atenção, também gostei do título. Mas desta vez errei, é um filmeco. Quando vi o logo Netflix a aparecer, desconfiei disso e nessa acertei. Em português “A Terra dos Bons Costumes”. Realizado por Nicole Holofcener.
☆ ☆
Blue Jay (2016) (118)
Pelos vistos, além de um sucker for covers, também sou um sucker for reencontros. A única parte que não gostei foi da recreação do passado, de uma espécie de peça de teatro entre os dois, de resto, pareceu-me muito bom. E também tem o logo Netflix. Realizado por Alex Lehmann.
☆ ☆ ☆ ☆
Outside In (2017) (119)
Realizado por Lynn Shelton.
☆ ☆ ☆ ☆
Bastarden (2023) (120)
O fim chegou demasiado rápido (é uma crítica, não foi bem resolvido), durante toda a duração é um cinco…, filme incrível, acho que foi o melhor que vi este ano no Filmin. Mads Mikkelsen! Em português “A Terra Prometida”. Realizado por Nikolaj Arcel.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
The Unbelievable Truth (1989) (121)
Em português “A Incrível Verdade”. Realizado por Hal Hartley.
☆ ☆ ☆ ½
Stromboli (1950) (122)
Em português “Stromboli”. Realizado por Roberto Rossellini.
☆ ☆ ☆ ½
The Pumpkin Heater (1964) (123)
Em português “Discussão no Quarto”. Realizado por Jack Clayton.
☆ ☆ ☆ ½
Anora (2024) (124)
Gostei bastante e podia ter gostado tanto, mas há uma longa sequência em que é tentada uma espécie de comédia e patetice que não levou o filme a lado nenhum — a não ser durar mais do que devia. Mas acabou bem. Realizado por Sean Baker.
☆ ☆ ☆ ☆
Perfect Days (2023) (125)
Há algo que me atrai no Japão e penso muitas vezes que se no Ocidente a decadência é a que se sente, num país de valores e tradições muito mais rígidas, a vida ocidentalizada deve ser insuportável para mesmo muita gente. Mas depois também há os que vêem beleza em todo o lado e se contentam com a vida que têm. Em português “Dias Perfeitos”. Realizado por Wim Wenders.
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