Hoje em dia já ninguém lá vai, aquilo está cheio de gente

Artigos etiquetados “graham yost

TV em Dezembro

Publicado em 31/12/2024

Manhunt: The Night Stalker (segunda temporada, 2021)

Realizado por Marc Evans.
☆ ☆ ☆ ☆

Shōgun (primeira temporada, 2024)

Lembro-me vagamente da série de 1980 com Richard Chamberlain, mas tenho a certeza que esta está noutro patamar. Baseada na mesma obra de James Clavell, está incrivelmente bem feita, excelentes actores e o encontro de culturas tão diferentes, o choque de culturas, dá vontade de mais. Claro, que à boa maneira britânica (e das suas colónias) — o personagem principal é baseado num navegador inglês que tudo fez para denegrir os portugueses e espanhóis (era o mesmo rei) no Japão —, os portugueses católicos não saem lá muito bem na fotografia histórica, mas como é sabido, vozes de burro não chegam aos céus e os portugueses foram de facto aliados dos japoneses muitas décadas antes de outros lá chegarem.
Depois da expulsão dos católicos e isolacionismo, foram os americanos que lá foram em 1854 assinar um tratado, sendo a alternativa deixarem o Edo em cinzas (é um hábito negocial protestante que já vem de longe). Criado por Rachel Kondo e Justin Marks.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Silo (segunda temporada, 2024)

Criado por Graham Yost.
☆ ☆ ☆

I Love Dick (primeira temporada, 2016)

Criado por Sarah Gubbins e Joey Soloway.
☆ ☆ ☆

TV em Julho

Publicado em 26/07/2023

Succession (quarta temporada, 2023)


Fica na lista das francamente boas e até gostava de rever, pois vi esta última temporada cerca de dois anos depois da primeira e gosto de ver tudo seguido e completo. É tudo tão excessivo que é bem capaz de ter um grande fundo de verdade. Criado por Jesse Armstrong.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Self Tape (primeira temporada, 2023)


É a terceira série Filmin, não sei se irão existir mais episódios, também podia perfeitamente ficar por aqui. Muito boa série, protagonizada pelas duas irmãs Vilapuig, que fazem delas próprias misturando aspectos aparentemente autobiográficos, com aspectos aparentemente ficcionais. Tem um toque pessoal que não me lembro de ter visto noutra série. Criado por Joana Vilapuig e Mireia Vilapuig.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Silo (primeira temporada, 2023)


A Apple é mais uma produtora que quer ser mais woke que a Disney e por essa razão as suas séries são prenhas de diversidade, mas falta sempre alguém estar representado e pior, nada acrescenta à história. Dificilmente sairá algo original de Hollywood e esta série é mais uma que segue a mesma fórmula de sempre, um grande mistério que se vai adensando até, certamente, a montanha parir um rato. Mas, reconheço que hoje facilmente se cria um universo credível e que para distrair serve. Vê-se bem, mas claro que chega ao fim e o mistério de grande, passou a enorme. Criado por Graham Yost.
☆ ☆ ☆ ½

Foundation (primeira temporada, 2021)


Mais uma série Apple que é um primor de “diversidade” sem qualquer valor acrescentado para a história e certamente com uma actriz (Lou Llobell) escolhida muito mais pelas suas qualidades étnicas do que pelas suas qualidades dramáticas, porque parece ser muito fraca, quase ao nível de um Anakyn Skywalker no Star Wars: Episode 1 e seguintes. Não li os livros de Isaac Asimov, portanto não sei se está fiel (é óbvio que não), mas parece ser uma série que vai crescendo a cada episódio. Mais uma vez, vê-se bem. Criado por Josh Friedman e David S. Goyer.
☆ ☆ ☆ ½