
— O que eu preciso é de um verdadeiro artista.
L’ami de mon amie (1987) de Éric Rhomer.
— O que eu preciso é de um verdadeiro artista.
L’ami de mon amie (1987) de Éric Rhomer.
— Se não te aborreço, é fantástico ter alguém com quem desabafar. Mesmo que não concordes, falar faz sempre bem.
— Eu também gosto de estar contigo. As tuas preocupações reais, afastam-me das minhas angústias imaginárias.
L’amour, l’après-midi (1972) de Éric Rhomer.
— Quero o impossível, eu sei. Não invejo ninguém. Quando vejo dois amantes, sonho menos com aquilo que fui, do que com aquilo que eles se tornarão.
L’amour, l’après-midi (1972) de Éric Rhomer.
— Amizade é coisa séria. Talvez mais do que o amor.
Conte d’été (1996) de Éric Rhomer.
— Cínico? Tu? Não! Se existe alguém que não é cínico, és tu. Não, tu és um tanto atrapalhado.
Conte d’été (1996) de Éric Rhomer.