Nessa altura descobri dentro de mim um emaranhado de fios, cujas pontas eram impossíveis de encontrar. Eram velhos e descorados, ou novos em folha, por vezes de cores vivas, outras vezes sem cor, fininhos, quase invisíveis. Aquele estado de bem estar terminou de repente (…)
—Elena Ferrante, História de Quem Vai e de Quem Fica