A principal diferença é a adição do leitor universal Ayon CD-35 II HF, que é uma peça não só incrível, como toca magnificamente. Globalmente o som deu um salto impossível com a bi-amplificação e ao juntar um par de cabos de coluna Siltech Crown Prince aos Kimber Monocle XL. Por fim, a incompreensível Entreq, primeiro com a caixa Olympus T com um cabo Eartha e um Peak 4, ligado ao Soulnote E-2; um pouco antes do fim do ano, mais um cabo Eartha e outro Peak 4, para o Ayon — o que afectou o som globalmente, não só o Ayon. E ao incompreensível junta-se o inexplicável, no efeito global no som. Nunca tocou melhor e para esta configuração, já só vejo algum investimento em cabos de corrente e na substituição dos Esprit Eterna, os elos mais fracos — sempre ouvindo antes e se a diferença for imediatamente perceptível, que é como eu gosto e julgo fazer sentido. E uma máquina de limpeza de vinis por ultrassons (a DeGritter).
Um direct metal mastering (espero não estar a dizer mal) de uma futura edição Brinkmann, a tocar com uma célula DS Audio DS W3 numa das 100 unidades do gira-discos Brinkmann Oasis de 10º. aniversário. Nunca tinha ouvido nenhum DMM e toca super-bem.