— “Que vemos nós nas obras de Feng Tang? O silêncio. Nascidas num não-lugar entre o Ocidente e o Oriente, essas presenças mudas combatem o barulho do mundo, o ensurdecedor clamor do tempo, a sua obra é um verdadeiro percurso sensorial, blá, blá, blá…”
Dans La Maison (2012) de François Ozon.