— Deixa-me que te dê um conselho muitíssimo são. Nunca tentes partilhar com mais ninguém as tuas alegrias. As pessoas sentirão empatia pela dor, mas não pelo prazer.
—Aldous Huxley, Contos Reunidos, Felizes para Sempre, Antígona 2014 (1957)
Hoje em dia já ninguém lá vai, aquilo está cheio de gente
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— Devia encará-lo mais calmamente. Eu faço questão de nunca me deixar afectar por factores externos. Restrinjo-me à minha escrita e ao meu pensamento. A verdade é bela, a beleza é verdade e por aí afora; afinal de contas, essas são as únicas coisas de valor sólido.
—Aldous Huxley, Contos Reunidos, Felizes para Sempre, Antígona 2014 (1957)
Este livro, considerado a sua obra não ficcional mais importante, relata a primeira experiência de Aldous Huxley com mescalina, em 1953, pela mão do Dr. Humphry Osmond, o primeiro a referir-se a este tipo de drogas como “psicadélicas”, numa troca de correspondência com o autor.
O título do livro deu posteriormente origem ao nome da banda The Doors.
Yes — Humphry Osmond, the superintendent of the mental hospital in Weyburn coined the word through his correspondence with Aldous Huxley. He had driven to Huxley’s home in Los Angeles and brought him mescaline, and they became good friends; they wrote letters frequently and visited when they could. The term psychedelic came from their attempt to find a word to capture the sensations that they felt when they had these experiences that they felt defied the existing language and vocabulary.
In 1956, Huxley wrote to Osmond saying, “To make this trivial world sublime / take half a gram of phanerothyme.” And Osmond wrote back saying: “To fathom Hell or soar angelic, just take a pinch of psychedelic.” Less than a year later, he published that in the New York Academy of Sciences, and it was entered into the English lexicon.
—Erika Dyck, The Microdose, 24 de Outubro 2022
Experience is not what happens to you, it is what you make of what happens to you.
—Aldous Huxley, Experience, editado por Sean Perkins, Booth-Clibborn Editions, 1995