Sexto episódio da quarta temporada de Peaky Blinders (2017).
Sexto episódio da quarta temporada de Peaky Blinders (2017).
Já se sabe que há uns tempos que de certa forma abomino estas produções americanas, mas ao Star Wars, de uma forma ou de outra, acabo sempre por lá voltar. Criado por Jon Favreau.
☆ ☆ ☆
Vi isto há décadas e décadas, foi com algum receio que revi. É muito diferente das séries actuais, muito teatral, de um tempo em que a BBC produzia das melhores séries que existiam. Baseado nos livros de Robert Graves e escrito para a televisão por Jack Pulman. Gostei. Realizado por Herbert Wise.
☆ ☆ ☆ ☆
É uma boa série, mas percebe-se as razões porque o pasquim The Guardian terá gostado particularmente: Parece que a origem do mal, está em Andrew Tate e naquilo que vai dizendo online, a culpa de todo o mal é da “masculinidade tóxica”. Fosse o Mundo assim tão simples, porque a Netflix não se ficaria por aqui… A história pelos vistos tem um fundo real, baseada no facto de um negro do Uganda chamado Hassan Sentamu ter esfaqueado até à morte a namorada por uma futilidade. Na série o miúdo é o inglês mais típico possível, no seio de uma família inglesa branca e trabalhadora. Pelo menos, na vida real o criminoso foi sentenciado a prisão perpétua da qual terá de cumprir obrigatoriamente um mínimo de 23 anos. Criado por por Stephen Graham e Jack Thornee.
☆ ☆ ☆ ☆
Gene Hackman foi um actor que gostei bastante mas entra na minha teoria que mesmo as grandes estrelas não têm mais do que meia-dúzia de filmes bons. The French Connection, Mississipi Burning, The Conversation… este Heist… e francamente, não me lembro de mais nenhum. Em português “O Golpe”. Realizado por David Mamet.
☆ ☆ ☆ ☆
Vi isto no cinema no século passado, que fraquinhos que são estes filmes. Em português “Poder Absoluto”. Realizado por Clint Eastwood.
☆ ☆ ☆
Em português “O Golpe”. Realizado por Roger Donaldson.
☆ ☆ ☆
Em português “Um Passado em Segredo”. Realizado por Bart Freundlich.
☆ ☆ ☆ ½
Com partes interessantes e é tudo. Realizado por Edward Berger.
☆ ☆ ☆
Não sabia que tinha ganho o Oscar do melhor filme estrangeiro, que é actualmente a única categoria que mantém algum interesse. E confirma-se, é um belíssimo filme. Em português “Num Mundo Melhor”. Realizado por Susanne Bier.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “As Maçãs de Adam”. Realizado por Anders Thomas Jensen.
☆ ☆ ☆
Realizado por Kelly Reichardt.
☆ ☆ ☆ ½
É detestante ter actores a falar inglês com entoação italiana, só por isso, este filme nunca seria bom, mas é fraco no geral. Realizado por Michael Mann.
☆ ☆
Em português “O Vigilante”. Realizado por Francis Ford Coppola.
☆ ☆ ☆ ☆
— My motherfucker’s so cool, when he goes to bed, sheep count him.
Heist (2001), realizado por David Mamet.
Em português “A Senhora Ogin”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
☆ ☆ ☆ ☆
Que lindo este filme. Em português “O Menino da Ama”. Realizado por Tomotaka Tasaka.
☆ ☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Mulheres de Ginza”. Realizado por Kozaburo Yoshimura.
☆ ☆ ☆ ☆
Há imensos filmes passados nas escolas, com os alunos e professores, ultimamente tenho notado um padrão: costumo gostar, são filmes que me agradam. Em português “A Sala de Professores”. Realizado por Ilker Çatak.
☆ ☆ ☆ ☆
Bom filme e bom retrato do que é o comunismo, como diz Xu Fugui — “…é bom ser pobre. Não há nada melhor”. Em português “Viver”. Realizado por Zhang Yimou.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “O Inimigo da Turma”. Realizado por Rok Bicek.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “A Rainha Africana”. Realizado por John Huston.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Alejandro Landes.
☆ ☆ ½
Em inglês “A Simple Life”. Realizado por Ann Hui.
☆ ☆ ☆ ½