Comecei com Esther Marrow, Sister Woman (1972), reedição incrivelmente boa da Craft e na mesma linha passei para Cleo Sol, Mother (2022). Dois discos separados por 50 anos, espantosamente bonitos, repeti várias músicas, diversa vezes. E depois, Jungle. Primeiro For Ever e por fim Loving In Stereo. Brutal. Os quatro discos são para ouvir na íntegra e repetidamente.
Perdi mais uma excelente oportunidade para me deitar cedo… Ainda ouvi Michael Kiwanuka, Love & Hate (2016), Há um fio conductor, porque dos discos depois de Esther Marrow, o produtor é sempre Dean Josiah Cover, mais conhecido como Inflo.