Em 1974, 56,6% do PIB traduzia-se em salários de quem trabalhava e criava riqueza, a poupança era de 18,1%. Em 2019, os salários representam apenas 35,1% do PIB e a poupança 4,9% (Pordata). Se juntássemos o nível de desigualdade incomparável e retirássemos o que a esquerda apelida de “1%”, estes números teriam ainda outra expressão. Está a ser bonita a festa, pá!