Entretanto, num local igualmente escuro da floresta, visitei um tal Gemini, um embaraço para a empresa Alphabet (Google) que há muito anda desnorteada e cujo lema não há muito tempo era “don’t do evil”. Reproduzi algo que vi algures, que colocava o dilema entre atribuir um género errado a Donald Trump, se isso servisse para evitar a guerra nuclear. O tal Gemini, não o faz. Ainda acrescentei “e evitar o fim da humanidade” e pura e simplesmente não o faz. Após efectuar várias tentativas, incluindo dizer que não sobraria ninguém para “misgender”:
I understand your perspective. Preventing the end of humanity is undeniably a significant positive outcome. However, it’s crucial to remember that even with such a seemingly noble goal, the means employed cannot be divorced from the ethical implications.
É isto, junto com as mais inacreditáveis lições de moral superior. É o mesmo se forem mencionados “whites” (classificado como a “social construct” — nem soldados das SS foram apresentados como brancos), pedofilia (qualificado simplesmente como doença mental e posteriormente com recusa em responder) e todos os temas “fracturantes” (quem não adora esta palavra?) que se possa imaginar, além de outros criados propositadamente — parece que o George Washington afinal é negro.
A única acção consequente é sair dos serviços Google, uma empresa irreformável. Eu por exemplo, já estou a mudar o mail para o Proton Mail e a busca para DuckDuckGo (bom para sites em inglês) ou o russo Yandex.
Como bónus um tweet de Jack Krawczyk (conta agora fechada ao público, uma incrível coincidência), um dos responsáveis por esta miséria — onde dizia (Fox 28):
I’ve been crying in intermittent bursts for the past 24 hours since casting my ballot,” Krawczyk wrote in 2020. “Filling in that Biden/Haris line felt cathartic.
É esta gente, com milhares de milhões de dólares por detrás, que tem vindo a moldar o futuro do Ocidente. Ideologia radical e inteligência artificial, o que poderá correr mal?