Nunca me aborrecia quando estávamos juntos. Gostava que ele me falasse dos livros que andava sempre a ler. Não percebia o que ele dizia, mas dava-me ares de entender e fazia que sim com a cabeça.
—Natalia Ginzburg, O Caminho da Cidade, Relógio D’Água 2024 (1942)