The Wild One (1953) (47)
Em português “O Selvagem”. Realizado por Laslo Benedek.
☆ ☆ ☆ ½
Deadwood (2019) (48)
Duas estrelas e é por caridade… Os actores são uma sombra deles próprios e em larga medida esqueceram o carácter dos personagens. O politicamente correcto terá feito o resto. Realizado por Daniel Minahan.
☆ ☆
Slow (2023) (49)
Uma estranha proposição… Realizado por Marija Kavtaradze.
☆ ☆ ☆ ☆
Nu astepta Prea Mult de la Sfârsitul Lumii (2023) (50)
Já tinha visto outro filme do romeno Jude e não tinha gostado. Este leva mais uma estrela por ter algumas piadas que de facto têm piada e, confesso, excelentes momentos de palavrões de todo o tipo (filmados pela “persona online” da personagem principal, aparentemente para o Tik Tok). Tem também uma coisa estranha que é um outro filme inserido através de várias e frequentes sequências, “Angela merge mai departe” (Angela Moves On) de 1982, que mostra uma outra Roménia. A actriz desse filme, muito mais velha, aparece no presente. Tudo somado, com dois filmes num e tudo, é demasiado longo, quase três horas que se notam a passar. Em português “Não Esperes Demasiado do Fim do Mundo”. Realizado por Radu Jude.
☆ ☆ ☆
Made In Paris (1966) (51)
Dentro de uma certa patetice, é bom e Ann Margaret é excelente bailarina. Realizado por Boris Sagal.
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Tabu (2012) (52)
Raramente vejo um filme português porque a maior parte das vezes agradam-me pouco, mas deste gostei, apesar de sofrer de um dos grandes males destas produções: A péssima qualidade sonora, ao ponto de não se perceber uma série de palavras e frases. Não deve ser fácil fazer o som de um filme, ou então, faz parte do estilo cultivado pelo cinema nacional. Realizado por Miguel Gomes.
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