Philip Roth, que faleceu em 2018 com 85 anos, é o único autor que me lembro de querer ler tudo o que escreveu. Romance, já li quase tudo e alguns quero reler em inglês, é uma pena o tempo ser sempre pouco.
Falta-me comprar:
- Letting Go
- Our Gang
- The Breast
- The Great American Novel
- My Life As a Man
- Zuckerman Unbound
- The Prague Orgy
- The Counterlife
Os que menos gostei foram “Goodbye, Columbus” e “Casei Com Um Comunista”. Os que mais gostei… praticamente tudo o resto — dos que tenho, falta-me ler “Operação Shylock” (comecei agora), “Pastoral Americana” e “A Conspiração Contra a América”. Na fotografia estão por ordem cronológica.
Entretanto, a meio de “Operação Shylock”, já sei que se vai juntar aos que menos gostei. A ideia parecia interessante, alguém anda a fazer-se passar por Philip Roth, mas francamente, não chegou muito longe. E, se na obra toda nos podemos queixar de excesso de judaísmo, neste livro é um exagero que ameaça ser insuportável. Revela-se de pouco interesse para os goyim esta “operação shylock”.