Teste em casa do filtro de corrente Pure AC-4 da Nuprime (Ultimate Audio). Diz que “improves your audio system sound stage and resolution. You can hear more details and harmonics in your music.” Quero ouvir isso!
Como o sistema estava todo ligado ao filtro, resolvemos primeiro ouvir oito músicas com e posteriormente, as mesmas oito, sem. E foi assim:
- Trentemøller, The Last Resort, 2006 (edição 2018)
- The Dave Brubeck Quartet, Time Out, 1959 (edição 2x45rpm, Analogue Productions)
- Helen Merryl, Helen Merryl, 1955 (edição mono, Analogue Productions)
- Tadao Sawai, Kazue Sawai, Hozan Yamamoto, Sadanori Nakamur, Tatsuro Takimoto e Takeshi Inomata, Jazz Rock, 1973
- Keren Ann, 101, 2011 (CD)
- Over the Rhine’s, Love and Revelation, 2019 (CD)
- Piers Faccini, Tearing Sky, 2006 (CD)
- Thelonious Monk, Les Liaisons Dangereuses, 1960
Retiramos o filtro e recomeçamos pelo disco 101 de Keren Ann, um pop arranjadinho. Meu Deus, o meu cepticismo tem sido triturado naquilo que agora posso considerar uma base regular. Eu já tinha dito ao amigo que me acompanha no hobby, que tinha mais palco em todas as direcções, que os intérpretes estavam com o seu lugar mais definido, que a música era mais clara. Mas aqui sozinho, até duvido do que ouço.
Mas os dois não tivemos qualquer dúvida: “improves your audio system sound stage and resolution. You can hear more details and harmonics in your music.” Exactamente. E foi de tal forma, que já nem ouvimos mais nada sem o Pure AC-4. Para quê, perder tempo? Ouvimos outras coisas que por aqui andam e apreciamos a música até às duas da manhã.