Na Nova Zelândia, Fearon Hay.
De vez em quando tento ver algo de Hollywood e o resultado é cada vez mais o mesmo: não percebo o propósito destes filmes. É tudo super fraco. Em português “Guerra Civil”. Realizado por Alex Garland.
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Em português “Memória”. Realizado por Michel Franco.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Realizado por Cédric Kahn.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Para Sempre Mulher”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Tempo de Amar”. Realizado por Katell Quillevéré.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Filha do Seu Pai”. Realizado por Erwan Le Duc.
☆ ☆ ☆
É fascinante assistir todos os anos a mais uma perspectiva do holocausto, trata-se verdadeiramente de um trabalho que nunca está pronto e lamento imenso que o facto de estar de facto a acontecer um holocausto neste momento, me iniba a paciência para este filme. E como um mal nunca vem só, Benji (Kieran Culkin) é quase decalcado de Roman Roy da série Sucession — um obnóxio sem filtros, entrecortado por um ser encantador e certamente muito sensível, que a cada passo, mais que não ser censurado pelo grupo, é aplaudido (até o guia lhe agradece as críticas, ao que parece foi o único judeu honesto que lhe apareceu nas excursões). Jesse Eisenberg como actor é baço, como realizador, o brilho não é nenhum. A tentativa de descer a profundezas emocionais “muito significativas” falha clamorosamente. A melhor cena do filme é quando no comboio, a primeira classe transtorna Benji (está-se a ver, os judeus em 1940, não viajavam com tal luxo), que resolve ir para a segunda e um dos seus companheiros de infortúnio lhe diz com alguma piada — Também não vai ser lá atrás que vais encontrar grande sofrimento. Em português “A Verdadeira Dor”. Realizado por Jesse Eisenberg.
☆ ½
Em português “O Rio Sagrado”. Realizado por Jean Renoir.
☆ ☆ ☆
Durante quase toda a duração do filme, gostei mais do que a pontuação revela, mas para o final pareceu-me algo absurdo. Em português “A Semente do Figo Sagrado”. Realizado por Mohammad Rasoulof.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “As Mulheres da Noite”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
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Em português “A Lua Ascendeu”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
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Na Áustria (Vale do Reno, também pode ser Alemanha…), Jürgen Haller.
— Is this your place of meditation?
— Meditation is hard work.
The River (1951), realizado por Jean Renoir.